Quando todas as forças convergem
Sonoras e ruidosas para um turbilhão
De imagens que chegam e se perdem
Caladas e vagarosas numa procissão
Os olhos vazios anunciam parados
Todas as dores que seguem perenes
Em uma rotatória de sonhos passados
Quase sem estrelas brilhando entre eles
Mas ainda servindo de palavras
Quase sem força e sem emoção
Rachando saudades não procuradas
Nos momentos de maior escuridão.
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