Selada na tristeza do asfalto
Imperando nas horas mortas
Vezes sentindo nada, vezes sentindo tudo,
No passageiro suspiro da vida
Que arrebenta as bocas caladas
Das línguas mortas sem batalha
Amedronta – se a liberdade
Dos infinitos prazeres cravados na memória
Dos absurdos distantes
Além dos muros e das portas lacradas.
Silêncio, nada se fala.
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